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Em artigo publicado no Tele.Síntese, o sócio da VianaTel e do RadiusNet Fabio Vianna Coelho trouxe informações importantes sobre a movimentação de ISPs e o futuro do mercado.

Em artigo publicado em portal, Fabio Vianna prevê que os pequenos provedores, que já respondiam pela maior parte dos novos acessos, concentrarão ainda mais as demandas por novas e melhores conexões nos próximos anos.

Após registrarem um crescimento de 32,5% em 2019, disponibilizando mais acessos de banda larga que a maior operadora do país, conforme dados da Anatel, os provedores regionais de Internet passam por um momento único, que deve se estender pelos próximos anos e acelerar sobremaneira a competição e a concentração no setor. Toda essa movimentação força as empresas a adotarem novos patamares de profissionalismo, particularmente quanto à sua gestão.

Significativa há anos, a expansão do segmento ganhou, em 2020, novas dimensões a partir de uma combinação de fatores.

O principal foi a Covid-19. O isolamento social, que forçou boa parte dos profissionais a trabalharem de suas casas, fez a contratação de acessos de banda larga junto a provedores regionais saltar 43% entre março – início da pandemia – e setembro, segundo a Abrint (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações). A tendência não irá recuar tão cedo.

Crescente há anos, o home office tende a se tornar usual, mesmo após a pandemia. Muitas empresas descartam a reativação de pontos físicos, enquanto profissionais passam a considerar boa parte dos deslocamentos que realizavam para o exercício de suas atividades como desnecessária.

Os pequenos provedores, que já respondiam pela maior parte dos novos acessos, concentrarão ainda mais as demandas por novas e melhores conexões.

Esse quadro, que aumentou ainda mais as já elevadas perspectivas de crescimento do setor, dá-se num momento raro da política monetária nacional. Historicamente, o país sempre teve uma das maiores taxas de juros do mundo, o que fazia investidores de todos os portes terem a renda fixa – atrelada a títulos públicos – como principal escolha.

Com a Selic em 2% ao ano, as opções do segmento passaram a ter rentabilidade real negativa, o que faz o capital migrar para a economia real.

Por conta da crise, poucos segmentos respondem aos efeitos positivos da atual taxa de juros. Dentre esses, o de pequenos provedores é dos que mais se destacam.

Cortejadas há tempos por grandes operadoras, essas empresas passam a interessar a investidores de todos os portes, desde os profissionais e institucionais, que adquirem participações acionárias, promovem fusões e realizam aquisições, até os pequenos, que ingressam como cotistas em fundos de private equity.

O movimento impulsiona a melhoria e ampliação dos serviços, estabelecendo novos patamares de competição e de exigência dos consumidores.

Artigo destaca a importância da gestão do Provedor

Um ponto fraco comum a muitos provedores de pequeno porte é a gestão, que pode comprometer tanto existência da empresa quanto a concretização de ofertas de interessados em aquisições ou na realização de aportes financeiros.

Geralmente, o empreendedor do segmento é alguém que começa o negócio sozinho e vale-se de capacitação técnica e conhecimento tecnológico para compensar pouco ou – por vezes – nenhum preparo quanto à administração da empresa.

A natureza da atividade, que permite a ampliação da base de clientes sem investimentos proporcionais em tecnologia e pessoal, faz com que a gestão fique em segundo plano, até que suas falhas comprometem a parte operacional do negócio, gerando má-reputação facilmente disseminada pela área de cobertura de sua rede.

Esses problemas tornam-se críticos quando as carteiras chegam à primeira centena de clientes. É aí que a gestão e mapeamento de redes, carteiras, planos distintos, integração de tecnologias, cobranças, contratos, tributos, suspensão de serviço a inadimplentes, dentre outros tornam-se inexequíveis sem o uso de um sistema de gestão adequado à atividade.

Além de comprometer a parte operacional, a falta de uma gestão adequada pode resultar na desistência de investidores interessados em fazer aportes ou adquirir a empresa, situação que o momento vivido pelo setor torna comum.

Parte significativa de fusões, aquisições e incorporações naufraga no processo de due diligence, principalmente por conta da parte contábil, e a falta de comprovantes de movimentações financeiras. Mesmo quando as redes e carteiras têm porte, interessados desistem por conta de passivos resultantes de má-gestão.

Seja no auxílio à equipe contábil, administração da parte operacional ou no controle financeiro, o investimento em um software de gestão é, dependendo do porte do provedor, tão ou mais fundamental que a parte tecnológica.

É a ferramenta que possibilita o controle adequado de equipes, parte financeira, tributária e dos planos, sem o que não se sobrevive mais no mercado.

O momento atual gera oportunidade de ganhos significativos para quem atua no setor acompanhando seus novos patamares de profissionalismo.

Fabio Vianna Coelho é sócio da RadiusNet e da Vianatel, especializadas, respectivamente, em gestão e regularização de provedores de internet.

Fonte: Tele.Síntese.

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